Alfa Romeo Giulietta

Afinal não será Milano nem será 149.
O nome escolhido para substituir o Alfa 147 será Giulietta.
Herda a designação do histórico coupé que marcou a década de 50.
Com um design na continuidade do MiTo será uma das propostas mais atraentes do mercado, senão mesmo a mais atraente.
O novo Giulietta utiliza a plataforma do Fiat Bravo, com 4,35m de comprimento, 1,80 m de largura e 1,46 m de altura e uma distância entre eixos de 2,63m. A mala teve um acréscimo de 60 litros passando para os 350 litros de capacidade.
Os motores disponíveis serão dois a gasolina de 1,4 litros e 120cv ou 170cv, enquanto que os diesel terão 105cv na versão 1.6 e 170cv na de 2,0 litros.
O sistema Start & Stop será equipamento de série, tal como o sistema DNA que serve de controlador sobre a resposta do motor, da suspensão, dos sistemas de segurança activa e do acerto da direcção, que associado ao controlo de tracção Q2 que simula a acção de um autoblocante, confere a este tracção dianteira um comportamento surpreendente.
O topo de gama será o 1750 TBi de 235 CV, associado ao equipamento mais exclusivo Quadrifoglio Verde, motor este que também estará disponível no irmão mais pequeno MiTo.
A VW terá que arranjar uma nova solução para o Golf, porque se a simples clonagem da frente do Scirocco e a colocação de novos faróis traseiros de gosto discutível nos parecia insuficiente mas chegava para a concorrência do novo Opel Astra, Ford Focus, BMW Série 1, Audi A3, ou Seat Leon… com a chegada do Giulietta o problema tornou-se sério.

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