Aqui está uma realidade inevitável. Ninguém no seu perfeito juízo há 20 anos atrás duvidava que a partir do ano 2000 todos andaríamos em carros voadores. Era um facto assumido, era uma questão de tempo e à medida que se aproximava o ano do futuro, o outro milénio, já se podia dizer... falta pouco!

Pois sim... já estamos em 2008 e carros voadores... oh pá com a crise que estamos alguém quer saber de carros voadores?? Os banqueiros? Ok mas não são só esses... já vão ver porquê.
Parece que vem aí mais uma tentativa, o Skycar. Ao contrário de outras tentativas até agora falhadas como o Moller Skycar, onde o carro tem formato quase de avião e os 4 motores nas extremidades estão na horizontal para a descolagem e movimentam-se progressivamente até uma posição vertical à medida que vai progredindo, este modelo recorre a um pára-quedas e a uma enorme ventoinha situada na traseira, qual parapente (que quando é com motor tem o nome de paramotor) e é uma solução aparentemente tão “simples” que pode mesmo vir a funcionar.

O motor utilizado é o de uma Yamaha R1 com 140cv e está preparado para utilizar etanol, conseguindo quando no ar uma velocidade teórica de 160km/h. Segundo Gilo Cardozo, designer do Skycar, a conversão de “road mode” para “fly mode” e vice-versa demorará apenas 3 minutos e os dois ocupantes poderão desfrutar de altitudes de 2.000/ 3.000 pés a velocidade de cruzeiro, e pelo que vemos nas imagens, com muito pouca protecção diga-se.

Os responsáveis deste projecto estão tão confiantes que irão fazer uma expedição em Janeiro de 2009 para voar/conduzir de Londres a Timbuktu, uma distância de 6.000km, no “Primeiro carro voador a bio-combustível do mundo” e se o conseguirem... começa aqui um grande problema.
Se outras marcas começam também a desenvolver este género de veículo, o que irá acontecer à receita das portagens... das multas... os Lobies do alcatrão... dos pneus... como será o novo código da “estrada”, novas escolas de “condução”... uiiiiii acho melhor que a expedição acabe como a do Steve Fossett senão vêm aí mais problemas. Já não chegam os actuais?...

Foi apresentado o novo cabrio da Lamborghini, a versão Spyder do escaldante Gallardo LP560-4. Não foi por acaso que a Ferrari lançou primeiro a sua versão Spider limitada a 499 unidades do F430 Scuderia, aproveitando o facto de ter ganho o seu 16º título de Construtores do mundial de F1 para o intitular Scuderia Spider 16M. Puro aproveitamento de marketing, porque o novo Scuderia já tinha sido apanhado em testes muito antes de se saber quem seria o vencedor do campeonato de F1. Nada acontece por acaso e como o LP560-4 foi a resposta menos extrema em falta de conforto mas de similar performance da Lamborghini ao Scuderia, a Ferrari apressou-se a lançar outro puro sangue mas de céu aberto, que já começam a rarear na marca italiana, para “colocar” a rival outrora italiana no seu sítio.

E convenhamos que este LP560-4 Spyder não tem a vida nada facilitada, porque do outro lado do ringue estão 510 furiosos cavalos extraídos do V8 de 4,3 litros, com uma fabulosa caixa robotizada de 6 velocidades, e um diferencial electrónico vindo direitinho da F1 tornando-o no mais rápido cabrio alguma vez testado na pista de Fiorano, batendo até o poderoso V12 de 4,7 litros e 520cv para 1350kg do F50 de 1995. Claro que os 1340kg a seco (menos 80kg que o F430 Spider) graças à fibra de carbono e ao equipamento quase nulo exceptuando o novo e exclusivo ipod de 16G na consola central (também 16... engraçado), os travões de cerâmica, ou difusor traseiro também contribuem para as curvas cismarem que acabaram de ver passar um carro de competição, mas com um poder de aceleração que o faz chegar aos 100km/h em apenas 3,7 segundos... nunca o conseguem confirmar.

Para não ficar KO logo no primeiro assalto, a Lamborghini teve que ter uma abordagem diferente, dotando o seu atleta com mais 50cv que o rival para compensar os 1550kg na balança, fruto de um chassis em alumínio e muito mais equipamento (GPS, muita pele, ventilação independente, etc...), mas são 560cv às 8.000rpm de um novo V10 de 5,2 litros de injecção directa que conseguiu uma redução de consumos e emissões CO2 de 18% em relação ao modelo anterior. Com uma aceleração dos 0 aos 100km/h de 4 segundos e uma velocidade máxima de 324km/h, contra os 315km/h do Ferrari, tracção às quatro rodas, travões de 365mm na frente e 356mm atrás, ou com a opção dos de cerâmica de 380mm e 356mm, a nova caixa automática “egear” que no modo “corsa” é agora 40% mais rápida que a anterior, uma aerodinâmica melhorada, com aquela frente “à Reventon”, podemos esperar um verdadeiro duelo de titãs.

Quem sairá vencedor deste combate?
A resposta é fácil...
Se for um combate K1, como são só 3 assaltos o Ferrari ganha aos pontos.
Se for um combate de Boxe com 12 assaltos, ganha o Lambo por KO porque ninguém aguenta mais de 5 assaltos num Scuderia... o Gallardo só precisa de se esquivar porque o condutor do Ferrari vai ao tapete por exaustão...

Ah é verdade... e podemos gozar de toda esta fúria de velocidade com a capota aberta, que para quem tem cabrio sabe muito bem que é a alta velocidade que se gozam melhor os prazeres dos cabelos ao vento... sem remoinhos... ou barulho...

Foram revelados os resultados dos últimos testes do Euro NCAP (European New Car Assessment Program). Dos 12 veículos testados, oito receberam a pontuação máxima de cinco estrelas no campo da protecção dos ocupantes adultos. Foram eles: Alfa Romeo Mito, Ford Fiesta, Honda Accord, Peugeot 308 CC, Renault Mégane, Opel Insígnia, Volkswagen Golf VI e Volvo XC60.
Confira aqui os resultados.

Já está disponível no mercado o novo Farbio GTS 400, topo de gama da marca inglesa, que contava até agora com o Farbio GTS com 262cv como modelo base.
Este desportivo inglês nasceu das cinzas quando há 4 anos atrás Chris Marsh, ex-dono da Marcos e Invicta tomou conta da Arash Farboud, deslocou-a para Cotswolds e desenvolveu um novo carro com a marca Farbio.

A grande diferença deste novo modelo está no motor, um V6 de origem Ford com 2967cc que com a ajuda de um compressor Rotrex debita uma potência de 410cv às 6500rpm e um binário de 460Nm às 6100rpm. Se a isto associarmos uma estrutura em aço tubular e um chassis em fibra de carbono que estão definidos para suportar potências na casa dos 500cv, mantendo no entanto o peso nuns impressionantes 1046kg, não serão difíceis de prever performances balísticas. 0 aos 100km/h em cerca de 3,8 segundos e uma velocidade máxima de 290km/h. Este tracção traseira promete também um comportamento ultra desportivo, com o seu motor em posição central, jantes de 20’’ de fibra de carbono de apenas 7kg cada, e uns enormes travões da AP Racing.

Quem olha para as fotos pensa que é um concorrente directo do Lotus Elise mas engana-se. Não só porque, embora não pareça, é bastante maior com 4215mm de comprimento e 1940mm de largura, mas também porque é bastante mais caro, custando em Inglaterra 94.000 Libras, cerca de 110.000 Euros. Se a isto juntarmos os impostos, estamos em terreno de Audi R8 ou Porsche 911 Turbo.

E a questão nestas marcas é sempre esta... compraria um? Aqui a resposta é não.

Quando vamos para estas marcas exóticas e exclusivas, queremos algo de verdadeiramente especial, e embora este seja um modelo verdadeiramente desportivo, com performances de impor respeito, e para nem o estar a comparar com marcas “convencionais” como os já referidos R8 ou 911 Turbo que são desportivos muito bons, não só em termos de performance mas também na qualidade de construção e design, este Farbio não é mais bonito que um Artega GT, ou um extraordinário Wiesmann GT, nem tem a loucura de performance de um IFR, ou a irracionalidade de um Ariel Atom.

Todos modelos exclusivos e do mesmo preço ou até mais baratos, mas são algo que este Farbio não é... objectos de desejo.

Ao ver este vídeo do Panamera, venho constatar aquilo que não queria revelar quando da reportagem de apresentação, onde continha apenas fotos... o meu fascínio pela Porsche é uma ilusão. Eu na mais pura das verdades tenho uma obsessão apenas pelo mítico 911. Foi preciso chegar o Panamera para encarar a dura realidade. O Cayenne é feio, preferia um X5, Q7 ou um Range, o Boxster é o parente pobre, o Cayman não tem razão de existir, o GT não é para aqui chamado, e o Panamera... com tanto tempo de desenvolvimento e o melhor que conseguiram foi esticar o 911 e desfigurá-lo nas extremidades?!...
E não é a primeira vez que fazem isto, porque o 996 foi uma cirurgia plástica desastrosa ao 993, cuja cirurgia correctiva uns anos depois veio resultar no fantástico 997.
Façam este exercício comigo. Vejam o vídeo que disponibilizamos, mas em vez de lerem Porsche Panamera, imaginem... Hyundai Panamera.
É horrível não é?... Mas como é Porsche é só feio.
Tenho que o ver ao vivo e rezar para não ter de dizer... o Mercedes é mais bonito.
Que pesadelo.

Mais uma vez em primeira mão em Portugal apresentamos imagens oficiais de um novo modelo, desta vez do Porsche Panamera. Este novo desportivo de 4 portas vem com as munições apontadas ao Mercedes CLS e estará preparado para futuras novas ofensivas da Audi com o A7, que curiosamente também já pertence à Porsche pois esta já é a toda poderosa da VW com 65% do capital, do Aston Martin Rapide e do Lamborghini Estoque, já por nós apresentado.

Com 4,97 metros de comprimento, 1,93 metros de largura e apenas 1,42 metros de altura, um peso de quase duas toneladas, não podemos dizer que será o ideal para um desportivo, mas a distância entre eixos de 2,9 metros, a suspensão de ar electrónica, a nova caixa de dupla embraiagem PDK, com tracção traseira ou às quatro rodas, coeficiente aerodinâmico de 0,29 cx e um conjunto de motores de elevada potência aliado a uma imagem e qualidade imaculadas, vão fazer os engenheiros da marca da estrela passar muitas noites em claro, já para não falar dos da BMW que nem concorrente têm para estes dois, com o abandono do Concept CS.

De início estarão disponíveis o modelo S e Turbo, cujos motores já conhecemos do Cayenne, o V8 de 4806 cc, com cerca de 400 cv no aspirado, e 500 cv no duplo-turbinado. Mais tarde deverá aparecer o V6 com 300 cv, seguidamente o híbrido conjugando um V6 com um motor eléctrico somando 350 cv, e o Turbo S com cerca de 600 cv.

Por confirmar está o modelo diesel, mas depois do anúncio oficial do Cayenne com o V6 3.0 de 240 cv, não temos dúvidas que irá surgir um modelo com esse outrora “impensável” combustível, mas aqui com duplo turbo e mais de 300 cv, que a Audi já está a desenvolver para apresentar no novo A8 em Genebra no próximo ano .

Aproveitamos também para mostrar o interior do Panamera, mas aqui com fotos espia e não fotos oficias. Como podem verificar pelas imagens, a futura consola central terá tantos botões como os de um Boeing 747, contra a nova tendência muito mais “limpa” dos seus concorrentes alemães BMW e Mercedes.

O que chama mais a atenção é sem dúvida a elevada posição da manete da caixa de velocidades, que podemos identificar como pertença à nova PDK, e que o design da consola central foi sem dúvida inspirado no também topo de gama, desta vez de uma marca pertencente à Nokia, o telefone de elite Vertu.

Não?!...

Resta-nos informar que o esperado Panamera estará à venda no segundo semestre de 2009 com uma produção inicial de 20.000 unidades por ano, podendo chegar às 50.000 quando estiverem todos os modelos disponíveis.

O novo Bentley Continental GTC Speed está na fase final de desenvolvimento. Um protótipo foi apanhado em testes na pista de Nurburgring que, como podemos confirmar pelas imagens, parece estar pronto para entrar nos stands da marca.

Tal como a versão fechada e a de quatro portas, este modelo Speed virá equipado com o V12 de 6.0 litros bi-turbo, com radiadores de maior capacidade, maiores entradas de ar, novos tubos de escape e umas fantásticas jantes de 20’’.

O aumento de 50 cv para os 610, deverá permitir que este objecto de desejo e requinte, tenha as suas capacidades atléticas ainda mais apuradas, disparando para os 100km/h em apenas 4,8 segundos e uma velocidade máxima de 320 km/h, tudo isto num “monstro” de quase duas toneladas e meia... É obra.

Estará disponível em 2009, com um preço estimado muito perto dos 300.000€.

O actual topo de gama da Aston Martin tem apenas um ano de vida e já está a receber melhoramentos e novas opções incluindo uma nova caixa automática de 6 velocidades.

A nova TouchTronic 2 estará disponível em 2009, e não é mais que uma reformulada versão da caixa da ZF que equipa o DB9, com patilhas de magnésio no volante, mas redefinida para passagens mais rápidas e agressivas, devido à atitude mais desportiva e dura do DBS, para assim não perder em termos de performance para a versão manual.

Lembro que o DBS vem equipado com um V12 de 5935cc, com 510 cv às 6500 rpm, um binário de 570 Nm às 5750 rpm e, sendo assim, esta nova versão automática conseguirá fazer os mesmos 4,3 segundos dos 0 aos 100km/h e 309 km/h de velocidade máxima da versão manual.

As novas opções não se ficam por aqui, pois o afortunado comprador poderá também escolher a colocação de mais dois bancos traseiros, onde antes existia um compartimento extra para bagagens, para castigar e fazer sofrer quem falar mal desta obra de arte, pois tem tanto ou menos espaço que os de um 911, escolher as novas e mais leves jantes de 20’’, poupando assim 8 kg, ou apreciar o magnífico sistema de som de 1000W e 10 colunas da Bang & Olufsen, mas este já vem de série.

Resta-me dizer que o DBS em Portugal custa cerca de 318.000 €, com a nova caixa poderemos juntar-lhe mais 4.000€, valor sobrecarregado de impostos, mas quem puder adquirir um e escolher o Ferrari 599 GTB, que tem mais 110 cv e é muito mais desportivo... reconheço, ou o Bentley Continental GT, deveria ter a Direcção-Geral dos Impostos em cima, porque o Aston Martin DBS é, de longe, o carro actualmente em produção mais bonito do mundo, como tive ocasião de confirmar em Maio deste ano na FIL, que valeu pelo exemplar cinza que lá estava, sendo quase tudo o resto muito fraquinho...

Como ainda não há testes em vídeo do novo Touchtronic, deixo aqui um do manual para aguçar o apetite.

Pois é está ai mais um diesel… vai-se lá saber porquê, as reportagens deste combustível vêm sempre parar às minhas mãos.

Sempre que ouço falar no lançamento de uma nova gama de Mercedes C-Class penso sempre, “O meu avô tem um…” quando vi esta actual fiquei bastante impressionado com as suas linhas, muito mais jovens e modernas, depois todo este meu entusiasmo se desmoronou quando reparei que a nível de motorizações não havia nada de novo e atraente, com a excepção claro, da gama AMG.Até que apareceu o novo C250 CDI BlueEfficiency... Passemos directamente aos números para vos esclarecer, 204 cvs de potência, 500Nms de binário e 7seg. dos 0 – 100 km/h. Se estes valores vos parecem nada de extraordinário, digo-vos que este motor de 4 cilindros consome apenas 5,2 lt/100km …
Estas performances são conseguidas graças ao seu novo bloco de 2.2 lts bi-turbo que se estreia na Mercedes através deste novo modelo.
Voltemos a parte que interessa os 5,2 lt/100km, este valor foi levado muito em conta no lançamento deste modelo, senão vejamos, foram feitas alterações aerodinâmicas, produzidos uns pneus especiais com pouca resistência ao rolamento e uma gestão electrónica de eficiência energética que até desliga a direcção assistida quando esta não é necessária e avisa ao “piloto” deste bólide quando deve trocar de velocidade na caixa de 6 vel., para um melhor aproveitamento energético.
Com todo este investimento nesta tecnologia, já se sabe que esta motorização vai equipar várias gamas da marca, esperemos que se o fizerem com a gama CL seja com o 420cdi para podermos distinguir os 2 na estrada…Estou aqui a tentar arranjar algo que me permita comparar este C com um 123d, por serem ambos bi-turbo e 2K de cilindrada mas não me parece uma comparação justa para o BMW, para isso teriamos que ir buscar o BMW Alpina D3 Biturbo. Vou-me ficar pela comparação dos prupolsores, empatam na potência e no tempo dos 0 aos 100km/h, mas o C250cdi deixa o seu rival para trás no consumo, binário e velocidade máx. 250km/h vs 238km/h , embora o consumo seja de valor idêntico tendo o Mercedes mais 100nms de força torna-se mais económico. E pela primeira vez eu gosto mais de um Classe C que um série 3!!O preço vai rondar os 40.000eur, mas dou-vos um conselho esperem um pouco e vão buscá-lo à Alemanha, porque com esta cilindrada e com o valor de 138Gr de CO2 a legalização deverá ser algo a ter em conta. Se estiverem com pressa de andar num estejam atentos à praça de táxis mais próxima...

Um novo carroçador russo denominado E-Go lançou um novo modelo, o Revolt. Ao contrário do que se possa pensar pelo nome atribuído, o Revolt, desenvolvido com base numa plataforma Mitsubishi, não terá um motor eléctrico mas sim um V6 de 3.0 litros duplo turbo, com uma potência a rondar os 550 cv, associado a uma caixa de 6 velocidades.

Este novo desportivo vem equipado com jantes de 19’’ da marca Japonesa Work, com pneus traseiros de 325/30 mm, suspensão activa, e toda a electrónica está a ser desenvolvida pela empresa de engenharia National Instruments, cujas funcionalidades poderão ser controladas através de um monitor touch-screen alojado no volante.

Tudo muito bonito e muito evoluído, mas há uma coisa que eu não percebo. Estas novas empresas andam a apostar muito nos engenheiros e nada nos designers. O IFR parece um Caterham, o Arash um Enzo, e este Revolt um... não desculpem, tenho que dar a mão à palmatória e dizer que os designers se esforçaram.

Mas esforçaram-se em disfarçar que carro queriam copiar, e para o conseguirem misturaram nada mais nada menos que 3 modelos. Senão vejamos...
O modelo em si, é baseado no Aston Martin V8 Vantage dos anos 80.

A traseira tem os faróis do Maserati Coupé.

E a frente tem os faróis Pagani Zonda...

Assim até eu sou designer...