A temporada de '87 marcou uma verdadeira revolução no mundo do rallycross.
Os carros de Grupo B haviam sido extintos dos ralis, mas não de toda a competição, e encontraram no rallycross o seu futuro e a sua verdadeira vocação. De facto, os monstros inguiáveis das estreitas estradas florestais, fizeram das pistas de terreno misto um autêntico recreio para pôr em prática toda a sua inquietude e mostrar ao mundo as suas diabruras.
Ainda mais leves e mais potentes que os "originais" Grupo B, com as cavalagens a atingirem os 700 cavalos(!!!) e 2,4 segundos dos 0-100km/h, o equilíbrio dos Peugeot 205 T16, Ford RS200, MG Metro 6R4, Lancia Delta S4 e Audi S1 era impressionante.
Mas a revolução não se fica apenas pelo parque automóvel.
Como a igualdade de andamentos era enorme, também os pilotos encararam o rallycross de forma diferente. Ninguém parecia querer abdicar de estar na frente na 1ª curva fosse nas qualificações ou nas finais e logo aí ficava sempre alguém pelo caminho, quando não eram quase todos... ou mesmo todos! O fim das corridas mais ou menos monótonas estava estabelecido e com provas plenas de emoção e momentos de "frisson" estava encontrado o verdadeiro espírito da modalidade e o que mais a popularizou.
Os anos de ouro do rallycross começavam aqui!
Os carros de Grupo B haviam sido extintos dos ralis, mas não de toda a competição, e encontraram no rallycross o seu futuro e a sua verdadeira vocação. De facto, os monstros inguiáveis das estreitas estradas florestais, fizeram das pistas de terreno misto um autêntico recreio para pôr em prática toda a sua inquietude e mostrar ao mundo as suas diabruras.
Ainda mais leves e mais potentes que os "originais" Grupo B, com as cavalagens a atingirem os 700 cavalos(!!!) e 2,4 segundos dos 0-100km/h, o equilíbrio dos Peugeot 205 T16, Ford RS200, MG Metro 6R4, Lancia Delta S4 e Audi S1 era impressionante.
Mas a revolução não se fica apenas pelo parque automóvel.
Como a igualdade de andamentos era enorme, também os pilotos encararam o rallycross de forma diferente. Ninguém parecia querer abdicar de estar na frente na 1ª curva fosse nas qualificações ou nas finais e logo aí ficava sempre alguém pelo caminho, quando não eram quase todos... ou mesmo todos! O fim das corridas mais ou menos monótonas estava estabelecido e com provas plenas de emoção e momentos de "frisson" estava encontrado o verdadeiro espírito da modalidade e o que mais a popularizou.
Os anos de ouro do rallycross começavam aqui!
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